Visita Galeria Doria Pamphilj
Apartamento Nobre
A visita ao Palácio Doria Pamphilj é mais do que uma visita turistica.
A concentração de obras magnificas é algo que merece uma atenção especial.
Merecem ser honradas pela admiração e respeito por parte de cada um dos visitantes.
O Palácio Doria Pamphilj hospeda há séculos uma coleção particular exclusiva.
Não é apenas a qualidade e o valor dessas obras de arte que surpreendem, mas também o número delas.
As obras são tantas que cobrem completamente as paredes das salas de recepção, os braços da esplêndida galeria e os apartamentos particulares.
Entre eles, além de artistas italianos conhecidos em todo o mundo, incluindo Caravaggio, Tiziano, Raffaello, Carracci e Bernini.
Também existem mestres flamengos da era barroca o pintor francês Lorrain, especialista em paisagismo e o artista espanhol mais representativo da época barroca, Diego Velázquez.
Palácio Doria Pamphilj
A visita ao Palácio Doria Pamphilj é mais do que uma visita turistica.
A galeria Doria Pamphilj nasceu em 1651, quando Giambattista Pamphilj se tornou papa com o nome de Inocente X, vinculando as pinturas e móveis do Palazzo Pamphilj na Piazza Navona com a restituição hereditária, por isso investiu seu sobrinho Camillo na primogenitura.
Nesse período, o retrato de Innocent X já havia sido feito por Diego Velázquez em 1650, mas três anos antes a coleção havia sido consideravelmente enriquecida com o casamento de Camillo com Olimpia Aldobrandini, um casamento que trouxe obras de Raffaello, Tiziano, Parmigianino e Beccafumi.
Em meados do século XVII, Camillo já possuía quatro obras de Caravaggio, uma das quais, intitulada “La buona ventura”, foi entregue a Luís XIV em 1665 e agora está no Louvre.
A visita pode ser modificada e adaptada a cada exigência.